Segunda-feira, 10.09.12

DA FALSA SIMPATIA

Na Grande Aldeia: Pequena Cidade ou Vila do Interior do País, como Lousada, por exemplo, a simpatia não se conquista é um bem precioso, inato, que nasce com cada um de nós – não se inventa -, ou no mínimo, vai-se cultivando ao longo da vida, dificilmente convencendo as pessoas que se tornou uma pessoa simpática de um momento para o outro, só porque lhe apeteceu ou porque sim, porque lhe apeteceu, ...


nunca foi, mas agora achou que…Aleluia!
Há conversões de última hora e de muitos feitios e por muitas razões. Conheço muito boa gente que nunca foi simpática com ninguém na Vila de Lousada, nas ruas de Lousada, nos cafés de Lousada, etc. Nem tão pouco para os seus subordinados. Para ninguém. Agora melhorou um bocadinho. Só um bocadinho.
A razão? As próximas eleições para a câmara de Lousada! É uma boa razão. Passou da sisudez a alguma simpatia, a atender as pessoas com um sorriso: ocupa um lugar público, os munícipes pagam para isso. Mas nem sempre o fez.
O que conta é que está a aprender a música da simpatia. E dizem-me que procura ser afável e simpático.
O que entendo é que o povo entende que as atitudes devem ser genuínas e não vai em encenações. Mas cada um lá sabe.
Também não me admiro que daqui até outubro de 2013 tudo sejam flores e sorriso, palmadinhas nas costas e portas abertas para quem ocupa o poder em Lousada no intuito de tentar cativar o maior número de votos. O processo é sempre o mesmo de 4 em 4 anos. Após as eleições adeus Simpatia.
É tempo de Lousada e os Lousadenses saberem que falsas simpatias não levam a lado nenhum.
publicado por José Carlos Silva às 08:47 | link do post | comentar
Domingo, 09.09.12

DA FALSA SIMPATIA

Na grande cidade ou na metrópole a simpatia de um candidato à câmara conta – em termos eleitorais – nas «aparições espontâneas”, nos momentos de movimentos soltos, mas de captação de imagens e de jornalistas à procura de motivos para tornarem os textos mais corrosivos. A simpatia pode plasmar-se, ainda, nos longos discursos desenhados em improvisados palcos e, por último, nos dirimidos debates de televisão, em que a imagem é lei.

Na grande cidade ou na grande metrópole a imagem é a essência. O rosto do candidato deve irradiar simpatia no preciso momento em que é captada a imagem. Assim, a simpatia, entranha-se no eleitorado a par das palavras, numa rara perfeição.

 

Na Grande Aldeia: Pequena Cidade ou Vila do Interior do País, como Lousada, por exemplo, a simpatia não se conquista é um bem precioso, inato, que nasce com cada um de nós – não se inventa -, ou no mínimo, vai-se cultivando ao longo da vida, dificilmente convencendo as pessoas que se tornou uma pessoa simpática de um momento para o outro, só porque lhe apeteceu ou porque sim, porque lhe apeteceu, nunca foi, mas agora achou que…Aleluia!

 

Há conversões de última hora e de muitos feitios e por muitas razões. Conheço muito boa gente que nunca foi simpática com ninguém na Vila de Lousada, nas ruas de Lousada, nos cafés de Lousada, etc. Nem tão pouco para os seus subordinados. Para ninguém. Agora melhorou um bocadinho. Só um bocadinho.

 

A razão?

 

As próximas eleições para a câmara de Lousada! É uma boa razão. Passou da sisudez a alguma simpatia, a atender as pessoas com um sorriso: ocupa um lugar público, os munícipes pagam para isso. Mas nem sempre o fez.

 

O que conta é que está a aprender a música da simpatia. E dizem-me que procura ser afável e simpático.

O que entendo é que o povo entende que as atitudes devem ser genuínas e não vai em encenações. Mas cada um lá sabe.

 

Também não me admiro que daqui até outubro de 2013 tudo sejam flores e sorriso, palmadinhas nas costas e portas abertas para quem ocupa o poder em Lousada no intuito de tentar cativar o maior número de votos.

 

O processo é sempre o mesmo de 4 em 4 anos. Após as eleições adeus Simpatia.

 

É tempo de Lousada e os Lousadenses saberem que falsas simpatias não levam a lado nenhum.

publicado por José Carlos Silva às 17:22 | link do post | comentar

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