Terça-feira, 30.10.12

Boa tarde

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publicado por José Carlos Silva às 16:29 | link do post | comentar
Segunda-feira, 29.10.12

O Chefe de Gabinete é, assim, um Richelieu, um Mazarin, o poder na sombra, que tudo comanda, que tudo é, sem ser, que tudo pode sem poder.

O Chefe de Gabinete é, assim, um Richelieu, um Mazarin, o poder na sombra, que tudo comanda, que tudo é, sem ser, que tudo pode sem poder.
Há dias que são tremendamente curiosos. A proximidade cada vez mais próxima das autárquicas torna os dias diferentes, curiosos e apetecíveis. As conversas tornam-se cada vez mais substantivas e curiosas e interessantes, notando-se um perfume suave de política impregnado da previsível mudança em Lousada.

É neste contexto que surge amiúde a

s figuras que ornam o poder em Lousada. É neste contexto que surgem as figuras que comandarão os destinos de Lousada, no futuro. E é neste contexto que surge uma certeza: dar-se-á a mudança. É irreversível.

Mas o que mais se escuta é o balanço, o deve e o haver. Se a figura presidencial ainda escapa, passando intato por entre a bátega, o mesmo não se pode dizer das restantes figuras.

É curioso como se faz referência ao papel de um Chefe de Gabinete – pela negativa – dado a assunção que este tem como «vereador», não o sendo, e articulador de toda uma política do tipo: «trazer quem depende da câmara a comer na nossa mão», dominando os passos e as medidas de toda a vereação, mesmo a do vice-presidente (que promoveu a líder da rosa local e a putativo candidato à Câmara).

O Chefe de Gabinete é, assim, um Richelieu, um Mazarin, o poder na sombra, que tudo comanda, que tudo é, sem ser, que tudo pode sem poder.

A um ano das autárquicas, em Lousada, estas e outras curiosidades, tornam as conversas mais curiosas e interessantes.

Os próximos meses prometem

… (a)Ferro(s)…

Direito de Resposta

Exmo. Senhor Diretor do Jornal TVS

No seguimento do artigo “Algumas notas sobre a Assembleia Municipal de Lousada de 28 de setembro” da responsabilidade do Senhor Eng. João Ferro, publicado no vosso jornal do dia 26 de outubro de 2012, cabe-me esclarecer, em resposta, utilizando a Lei de Imprensa nº 2/99, de 13 de Janeiro, artigos 24º, 25º e 26º.

 

… (a)Ferro(s)…

 

Na sequência das suas “Algumas notas sobre a Assembleia Municipal de Lousada de 28 de setembro” e porque menciona o meu nome e a Freguesia de Caíde de Rei, cumpre esclarecer o seguinte:

1. O Sr. Eng. João Ferro interpretou mal o Parecer da Freguesia de Caíde de Rei à Lei n.º 22/2012 de 30 de maio; bem ao seu jeito…

2. Teria prestado um serviço de qualidade se tivesse publicado a totalidade do Parecer. Evitava as notas com teor desviante, manipulador e vazias de sentido.

3. Devia ter aproveitado as notas para esclarecer os leitores do nosso semanário TVS que a informação do Gabinete de Imprensa da Câmara Municipal de Lousada referente à Assembleia Municipal (em matéria de Reforma Administrativa) está errada e dá um péssimo contributo à comunidade Lousadense. Ou comunicam com verdade o que realmente se passou ou tomem uma decisão lucrativa – fechar o gabinete.

4. O Parecer da Freguesia não pretende fazer qualquer reconhecimento público aos apoios da Câmara Municipal de Lousada; na verdade muito fracos e sujeitos a censura por parte da população.

5. A Assembleia de Freguesia apresentou parecer sobre a reorganização administrativa territorial autárquica, o qual, conforme com os princípios e os parâmetros definidos na lei. Devia ter sido ponderado pela Assembleia Municipal no quadro da preparação da sua pronúncia. Tal não veio a acontecer. Fraquezas políticas, partidárias…

 

6. Relativamente aos seus comentários não têm avaliação possível, comparados com o esforço que a Freguesia de Caíde de Rei tem desenvolvido ao longo de todos estes anos de democracia para se afirmar (com “ferros”) perante o centralismo, partidarismo, mendicidade e falta de respeito pelos eleitos de Freguesia.

 

7. O Bom Povo de Caíde de Rei sabe reconhecer publicamente o progresso de coração aberto, franco e festivo. Infelizmente os acontecimentos dignos de registo foram muito poucos, a que a nossa Edil nos habituou.

8. Muitos dos projetos foram arrancados “a ferros” (Centro de saúde, o mini-bus, as obras na Praça da Estação, o Cais cultural, o Complexo Funerário, a rede de saneamento, luz pública (ainda uma miragem em algumas das ruas), pavimentações (em falta), entre muitos outros...)

9. Caíde de Rei aguarda explicações sobre o “roubo” efetuado recentemente nesta freguesia: rotunda de Vila Verde e ligação à EN 207-02 no valor de 189 648,58€ - Projeto CML ação 66 – faturada e paga como empreitada e executada por administração direta e que ainda não se encontra concluída. Zona Industrial de Caíde de Rei – Projeto CML ação 74 – montante executado: 10 320€. Forma de realização: Empreitada…?????? Entre muitas mais.

10. “A ferros”! Sr. Eng. João Ferro! “A ferros”!

 

António Meireles, Dr.

Presidente da Junta de Freguesia de Caíde de Rei

Membro da Assembleia Municipal de Lousada

publicado por José Carlos Silva às 19:25 | link do post | comentar

Boa noite

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publicado por José Carlos Silva às 19:02 | link do post | comentar
Domingo, 28.10.12

O Chefe de Gabinete é, assim, um Richelieu, um Mazarin, o poder na sombra, que tudo comanda, que tudo é, sem ser, que tudo pode sem poder.

Há dias que são tremendamente curiosos. A proximidade cada vez mais próxima das autárquicas torna os dias diferentes, curiosos e apetecíveis. As conversas tornam-se cada vez mais substantivas e curiosas e interessantes, notando-se um perfume suave de política impregnado da previsível mudança em Lousada.

É neste contexto que surge amiúde as figuras que ornam o poder em Lousada. É neste contexto que surgem as figuras que comandarão os destinos de Lousada, no futuro. E é neste contexto que surge uma certeza: dar-se-á a mudança. É irreversível.

Mas o que mais se escuta é o balanço, o deve e o haver. Se a figura presidencial ainda escapa, passando intato por entre a bátega, o mesmo não se pode dizer das restantes figuras.

É curioso como se faz referência ao papel de um Chefe de Gabinete – pela negativa – dado a assunção que este tem como «vereador», não o sendo, e articulador de toda uma política do tipo: «trazer quem depende da câmara a comer na nossa mão», dominando os passos e as medidas de toda a vereação, mesmo a do vice-presidente (que promoveu a líder da rosa local e a putativo candidato à Câmara).

O Chefe de Gabinete é, assim, um Richelieu, um Mazarin, o poder na sombra, que tudo comanda, que tudo é, sem ser, que tudo pode sem poder.

A um ano das autárquicas, em Lousada, estas e outras curiosidades, tornam as conversas mais curiosas e interessantes.

Os próximos meses prometem

Boa noite

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publicado por José Carlos Silva às 20:13 | link do post | comentar

Da confiança/traição

Se temes que alguém repita a outros o que lhe dizes, fala em sua presença de coisas tuas absolutamente pessoais que nunca revelaste a ninguém. Se essas declarações forem divulgadas, saberás quem te traiu.

 

Breviário de Políticos - Cardeal Mazarin

publicado por José Carlos Silva às 20:11 | link do post | comentar
Sábado, 27.10.12

Comprometimento: a essência do futuro

O primeiro-ministro chama-lhe «Reforma do Estado que constituirá uma refundação do memorando de entendimento» exigindo o comprometimento do partido socialista (PS).Assim, para Passos Coelho, a redução da despesa através da reorganização das estruturas e funções do Estado será «uma transformação para melhor e não uma compressão ou redução daquilo que existia até agora», feita «em nome do interesse comum de todos os portugueses». E daí a pertinência do comprometimento do PS.

Pedro Passos Coelho colocou – nesta tirada política – a arte e o saber que um estadista e um governante que preza o bem do seu país, chamando à responsabilidade o partido socialista e desafiando-o a assumir o seu verdadeiro papel na extrema gravidade que o país atravessa e que o próprio PS não pode alhear-se.

As circunstâncias atuais não são de sacudir a água do capote ou de tentar fugir por entre os esparsos pingos da chuva. As culpas cabem a todos aqueles que dividiram o poder desde 1976, para não recuar a abril de 1974. Assobiar ou passar ao lado é falhar o destino.

Passos Coelho desafiou o PS. Um passo importantíssimo foi dado. Contudo é preciso mais.

É preciso envolver todas as eminências pardas desse PS. Ouvi-las e «amarrar» o seu sentimento pátrio à iminência de perda do povo e ao seu desespero, para que entendam de uma vez por todas que a politiquice não garante o futuro ao povo e ao país.

É preciso envolver os ex-presidentes da república e ex-primeiro-ministros, conselheiros de estado, parceiros sociais e deixar a rua deserta à esquerda pura e dura. Cavaco Silva tem um papel relevante em tudo. A ele a palavra.

Este é o tempo das famílias do arco do poder acordarem para uma realidade: o país vive um momento irrepetível e único. Não vai acontecer a nova descoberta de um Novo Mundo, como em 1500 ou uma inundação de ouro como na segunda metade do século dezoito.

O que pode suceder é o fim da terceira república e o seu desenho, a divisão dos seus poderes e a destruição dos seus milenares equilíbrios. Porque esta república é uma «continuidade aparente» da monarquia.

Ou há responsabilidade e comprometimento ou o poder pode cair na rua. E quando isso sucede…

publicado por José Carlos Silva às 22:16 | link do post | comentar

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