O Chefe de Gabinete é, assim, um Richelieu, um Mazarin, o poder na sombra, que tudo comanda, que tudo é, sem ser, que tudo pode sem poder.
O Chefe de Gabinete é, assim, um Richelieu, um Mazarin, o poder na sombra, que tudo comanda, que tudo é, sem ser, que tudo pode sem poder.
Há dias que são tremendamente curiosos. A proximidade cada vez mais próxima das autárquicas torna os dias diferentes, curiosos e apetecíveis. As conversas tornam-se cada vez mais substantivas e curiosas e interessantes, notando-se um perfume suave de política impregnado da previsível mudança em Lousada.
É neste contexto que surge amiúde a
Mas o que mais se escuta é o balanço, o deve e o haver. Se a figura presidencial ainda escapa, passando intato por entre a bátega, o mesmo não se pode dizer das restantes figuras.
É curioso como se faz referência ao papel de um Chefe de Gabinete – pela negativa – dado a assunção que este tem como «vereador», não o sendo, e articulador de toda uma política do tipo: «trazer quem depende da câmara a comer na nossa mão», dominando os passos e as medidas de toda a vereação, mesmo a do vice-presidente (que promoveu a líder da rosa local e a putativo candidato à Câmara).
O Chefe de Gabinete é, assim, um Richelieu, um Mazarin, o poder na sombra, que tudo comanda, que tudo é, sem ser, que tudo pode sem poder.
A um ano das autárquicas, em Lousada, estas e outras curiosidades, tornam as conversas mais curiosas e interessantes.
Os próximos meses prometem